Reduz o Número de Endividados em Vitória Neste Início de Ano
É a quarta queda consecutiva do índice. População priorizou o pagamento de dívidas com o 13º salário.
O recuo de 1,9% em relação a dezembro representa o aumento de 1,5% dos endividados com contas em atraso e a manutenção em 12,4% dos endividados que não terão condições de pagar suas contas. Em números absolutos, dos 66.635 endividados na capital capixaba no mês de novembro, 31.312 possuem contas em atraso e 12.154 não terão condições de pagar suas dívidas no próximo mês. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) divulgados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Espírito Santo (Fecomércio-ES).
Ao todo, 30,5% se consideram pouco endividados com compromissos envolvendo cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros; 21,7% julgaram estar mais ou menos endividados, 10,6% se declararam muito endividados, enquanto 37,1% não possuem dívidas deste tipo.
Para o presidente da Fecomércio-ES, José Lino Sepulcri, a insegurança o econômica fez o capixaba honrar com seu compromissos e evitar o endividamento. “Desde outubro o índice de endividados retrocedeu 7,2% em Vitória. Isto significa que as pessoas têm aproveitado para quitar dívidas, em vez de adquirir outras. Demonstra que o 13º foi utilizado de forma racional pelas famílias que, estando com as contas em dias, se transformam em potenciais consumidores novamente e ajudam a economia a girar”, afirma.Tipo de dívida
Tipo de dívidaO principal meio de endividamento permanece sendo o cartão de crédito (74,5%), seguido dos carnês (24,8%), financiamento de carros (9,2%), cheque especial (7,3%) e crédito pessoal (5,2%). Outras dívidas somam 10,3% dos endividados na capital.Para aqueles que possuem dívidas atrasadas, 42% afiram que não terão condições de pagar seus compromissos no próximo mês; 40,9% pagarão parcialmente suas dívidas e, apenas, 17,1% conseguirão se manter em dia. Dentre as famílias com pagamento em atraso, 45,7% está há mais de 90 dias inadimplente, 31,7% estão inadimplentes entre 30 e 60 dias e 22,3% em até 30 dias.Tempo e parcela da renda comprometida com as dívidasDos entrevistados, 42% estão comprometidos com as dívidas entre seis meses e um ano; 29,1% entre três e seis meses e outros 15,4% demorarão, pelo menos, mais um ano para quitar seus compromissos.A parcela da renda utilizada no pagamento das dívidas fica entre 11% e 50% para 53,9% dos entrevistados. 42,4% têm até 10% da sua renda comprometida com o pagamento de compromissos assumidos e 2,9% declararam utilizar mais da metade dos seus vencimentos com o pagamento de dívidas.“As pessoas têm se conscientizado da importância de manter suas contas em dia”, opina José Carlos Bergamin, presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Vila Velha. Na ótica empresarial, receber é tão bom quanto vender. “Se não recebemos, ficamos sem o fluxo de caixa, que nos permite continuar investindo. É de extrema importância que as pessoas continuem diminuindo ainda mais esta margem de inadimplência”, diz.Fique atualizado
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Para aqueles que possuem dívidas atrasadas, 42% afiram que não terão condições de pagar seus compromissos no próximo mês; 40,9% pagarão parcialmente suas dívidas e, apenas, 17,1% conseguirão se manter em dia. Dentre as famílias com pagamento em atraso, 45,7% está há mais de 90 dias inadimplente, 31,7% estão inadimplentes entre 30 e 60 dias e 22,3% em até 30 dias.Tempo e parcela da renda comprometida com as dívidas
Tempo e parcela da renda comprometida com as dívidasDos entrevistados, 42% estão comprometidos com as dívidas entre seis meses e um ano; 29,1% entre três e seis meses e outros 15,4% demorarão, pelo menos, mais um ano para quitar seus compromissos.A parcela da renda utilizada no pagamento das dívidas fica entre 11% e 50% para 53,9% dos entrevistados. 42,4% têm até 10% da sua renda comprometida com o pagamento de compromissos assumidos e 2,9% declararam utilizar mais da metade dos seus vencimentos com o pagamento de dívidas.“As pessoas têm se conscientizado da importância de manter suas contas em dia”, opina José Carlos Bergamin, presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Vila Velha. Na ótica empresarial, receber é tão bom quanto vender. “Se não recebemos, ficamos sem o fluxo de caixa, que nos permite continuar investindo. É de extrema importância que as pessoas continuem diminuindo ainda mais esta margem de inadimplência”, diz.Fique atualizado
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A parcela da renda utilizada no pagamento das dívidas fica entre 11% e 50% para 53,9% dos entrevistados. 42,4% têm até 10% da sua renda comprometida com o pagamento de compromissos assumidos e 2,9% declararam utilizar mais da metade dos seus vencimentos com o pagamento de dívidas.
“As pessoas têm se conscientizado da importância de manter suas contas em dia”, opina José Carlos Bergamin, presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Vila Velha. Na ótica empresarial, receber é tão bom quanto vender. “Se não recebemos, ficamos sem o fluxo de caixa, que nos permite continuar investindo. É de extrema importância que as pessoas continuem diminuindo ainda mais esta margem de inadimplência”, diz.
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