Empresários e profissionais já podem tirar dúvidas sobre o que muda em 2026

O Sistema Fecomércio-ES – Sesc e Senac disponibilizou um manual sobre as principais mudanças da Reforma Tributária e do Imposto de Renda, um guia objetivo desenvolvido para ajudar empresas, contadores, gestores financeiros e profissionais de TI a entenderem, de forma prática, o que muda a partir de 2026 e quais adequações precisam ser feitas ainda em 2025. Para acessar o material, clique aqui.

O material complementa o seminário gratuito “Reforma Tributária e Imposto de Renda: o que muda a partir de 2026”, que foi realizado nesta sexta-feira (14), no auditório da Federação, em Vitória, e reúne os principais pontos da transição tributária, com orientações claras e diretas sobre as medidas emergenciais para o final de 2025. O manual foi editado pelo advogado tributarista Alexandre Fiorot, que foi expositor no evento, juntamente com a advogada especialista em ICMS Diana Toledo. O evento foi transmitido via Youtube e ficará gravado, podendo ser acessado aqui.

Entenda as mudanças que exigem atenção imediata:

A partir de 2026, entram em vigor as novas alíquotas-teste da CBS (0,9%) e do IBS (0,1%), que passam a incidir sobre operações com bens e serviços. Essas alíquotas têm o propósito de calibrar o novo sistema eletrônico, exigir ajustes de cadastros, parametrizações fiscais e atualização dos sistemas ERP das empresas.

O manual explica, de maneira objetiva, temas como:

Implantação das alíquotas-teste do IBS e da CBS;

Criação de novos campos nas notas fiscais;

Regras de creditamento e vedação de créditos;

Impactos sobre operações hoje tratadas como ISS ou ICMS;

Split payment (retenção automática do tributo pelas operadoras);

Tratamento para empresas do Simples Nacional e MEI;

Regras do Projeto de Lei que altera o Imposto de Renda;

Tributação de lucros e dividendos para pessoas físicas com renda acima de R$ 600 mil por ano.

Segundo Alexandre Fiorot, muitas das adaptações precisam começar imediatamente. “A transição exigirá uma revisão profunda dos sistemas fiscais e operacionais. Quem se preparar agora reduzirá riscos de inconsistências, glosas de crédito e penalidades a partir de 2026.”

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